MYRTACEAE

Eugenia hiemalis Cambess.

Como citar:

Julia Caram Sfair; Tainan Messina. 2012. Eugenia hiemalis (MYRTACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

4.373.433,353 Km2

AOO:

1.016,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Segundo a Flora do Brasil (Sobral et al., 2012), Eugenia hiamalis ocorre nos estados da região sul, em São Paulo e Minas Gerais.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Julia Caram Sfair
Revisor: Tainan Messina
Categoria: LC
Justificativa:

?Espécie amplamente distribuída (EOO = 3.696.330,21 km²) e bastante coletada. Encontrada praticamente em todos os domínios fitogeográficos do Brasil. Não há registro de ameaça ou evidência diretade declínio populacional para a espécie. Dessa maneira a espécie é consideradacomo menos preocupante (LC) em relação ao risco de extinção.

Perfil da espécie:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: A grande quantidade de registros de ocorrência nas regiões Sudeste e Sul sugere tratar-se de uma espécie bastante comum nesse setor da Mata Atlântica.

Ecologia:

Biomas: Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa (Campos Sulinos), Cerrado, Pantanal
Fitofisionomia: Formações Campestres, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual (Sobral et al. 2009), Restinga, afloramento rochoso, Floresta Paludosa, Floresta Seca, Cerrado sensu stricto, Cerradão (CNCFlora, 2011).
Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland, 1.8 Subtropical/Tropical Swamp, 1.9 Subtropical/Tropical Moist Montane, 2 Savanna, 3.5 Subtropical/Tropical Dry, 4 Grassland
Detalhes:

Ações de conservação (1):

Ação Situação
1.2.2 Implementation on going
A espécie consta, sob o sinônimo E. cycliantha Legrand, na lista das espécies raras ouameaçadas de extinção de Santa Catarina (Klein 1990), na qual seu status de conservação é indeterminado, devido ao fato de que E. cycliantha é considerada pelo autor como possivelmente muito rara e endêmica.